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O Infantário Meninos Rabinos disponibiliza as seguintes "dicas", com o principal objectivo de ajudar os Pais a melhor desempenharem a sua função no processo educativo da criança.
Deverá ser claro que cada criança é um caso, cada situação é única e, por conseguinte, as "regras" aqui disponibilizadas não deverão ser seguidas à risca nem servir de molde para todas as crianças. Deverão sim, servir de linha orientadora para as acções do dia-a-dia. Saber Educar
[Topo] Alimentação
[Topo] Hábitos de Higiene. Quando? Como?
Quando chega a altura dos nossos filhos já começarem a ter hábitos de higiene, perguntamos a nós mesmos “como poderei fazê-lo?”. Já a seguir estão cinco regras que poderão aplicar e verificar que afinal é tão simples. Bom trabalho! Hábitos de higiene: 5 regras de ouro
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Adeus às fraldas
O calor torna o uso da fralda muito mais desconfortável, por isso, a Primavera é a estação ideal para começar a treinar o seu filho no uso do bacio. Na verdade, a humidade do chichi aliada à subida de temperatura provocam na criança uma sensação de tal forma desagradável, que a maior parte acaba por colaborar com bastante entusiasmo na despedida das fraldas. Certamente que o momento de tirar as fraldas ao seu filho é sem dúvida um momento de muitas dúvidas. O que fazer? Qual o momento certo? Deve-se forçar? Sempre que se verifica uma mudança na vida da criança deve respeitar-se a sua individualidade e o seu ritmo. Desta forma é importante que se verifique um nível de amadurecimento na criança que permita iniciar este processo! No caso da retirada das fraldas, por exemplo, é preciso verificar se a criança já é capaz de controlar a eliminação de líquidos e sólidos. Para isso, ela tem que saber como contrair seus esfíncteres, para impedir a eliminação e como descontrair. Ela tem que se familiarizar com as sensações características das necessidades de eliminar líquidos e sólidos. Nessas condições, é que começa o trabalho dos pais, mostrando que na hora em que ela sentir "aquelas sensações" ela deverá se dirigir a um determinado lugar para fazer "xixi" e "cocô". Os pais devem preparar-se para essa transição, pois ela exigirá disposição e paciência para levar a criança à casa de banho várias vezes; trocá-la, quando molhada, para lidar com os sentimentos de derrota ou incompreensão da situação pela criança. As crianças, em geral, mostram que estão prontas para deixar as fraldas quando acordam secas, quando passam uma boa parte do dia secas e dizem que fizeram xixi. Este processo deve ser realizado durante o dia, levando a criança à casa de banho algumas vezes, mesmo que ela não queira, porque ela ainda não sabe interpretar adequadamente esse desejo. Esta aprendizagem costuma levar cerca de 5 a 6 meses. A frequência com que a criança apresenta as fraldas nocturnas secas mostra se ela já está pronta para também dormir sem elas. O controle das fezes costuma acontecer um pouquinho depois e a dificuldade aqui depende da relação da criança com o desempenho dessa necessidade. Para aquelas que não têm problemas para evacuar o processo poderá ser mais tranquilo. É muito importante que os pais conversem muito com as crianças, mostrando os benefícios de estarem sem as fraldas e encorajando-as sempre, afirmando que elas são capazes desse controle. Sempre que mudanças forem inevitáveis e necessárias, os pais devem observar também o que acontece com eles durante o processo, de modo a evitar que eventuais conflitos internos interfiram ou dificultem a criança. Paciência e perseverança são indispensáveis, pois deve-se ter em mente que são muitos os comandos que a criança tem que aprender para o controle dos esfíncteres. Diante de alguma dificuldade ou dúvida não deixe de consultar um especialista (pediatra/psicólogo). [Topo]
AdaptaçãoA adaptação da criança é importante, não só para o desenvolvimento da sua autonomia, no sentido da aquisição de novos conhecimentos, como no estabelecer novas relações, ao nível de integração, em qualquer outro tipo de grupo ou espaço. Assim é necessário dar importância à adaptação da criança em diferentes fases:
Todas estas fases serão apresentadas às crianças de uma forma lúdica e igualmente didáctica através de diferentes actividades. A Criança será também estimulada nas suas capacidades de aprendizagem através dos seus interesses e características próprias. Em primeira instância, não podemos esquecer da adaptação ao meio escolar sendo a colaboração da família imprescindível. Educar engloba a cooperação entre todos aqueles que estabelecem uma ligação com as crianças. Implica uma participação activa… [Topo]
Como trocar fraldasTenha o cuidado para não levantar as pernas da criança. Elas devem ser apenas abertas, caso contrário a barriga será pressionada, podendo levar ao vómito. Conforme o bebé se desenvolve, ele vai brincar e se mexer durante a troca de fraldas, é bom ter alguns brinquedos por perto para distraí-lo. 1. Antes de começar a troca, tenha já à mão tudo o que necessitar: água morna, algodão, pomada para assaduras e uma fralda nova. 2. Coloque a criança deitada de barriga para cima e abra a fralda suja. 3. Ainda com a fralda sob a criança, faça a limpeza da região genital com uma compressa ou toalha turca humedecida com água morna. Se o bebé tiver feito cocó, limpe-o com uma toalha humedecida ou água morna, secando-o delicadamente. Não é preciso usar sabonete a menos que ele esteja com diarreia e você não consiga limpá-lo. Se necessário, use sabonete apropriado para bebés. Atenção! As meninas precisam receber um cuidado especial: a limpeza deve ser feita de frente para trás – se realizada no sentido contrário, a região vaginal pode ser contaminada com resíduos do ânus. 4. Tire a fralda suja e coloque a limpa sem fechar. Tenha sempre um caixote de lixo por perto para não deixar o bebé sozinho na bancada muda-fraldas na hora de deitar a fralda fora. 5. Feche a fralda e passe os dedos nas laterais para arrumar o elástico e evitar vazamentos. 6. Por fim, m factor que deve estar sempre presente no momento da muda da fralda; ponha sempre afecto q.b. a interacção com a criança em cada um dos passos que compõem este momento. [Topo]
Até quando a chucha?
A chucha é a sua melhor amiga, é inseparável. Não é estranho que a separação seja “dolorosa”. Chuchar é uma actividade fundamental na etapa de bebé. Antes de nascer, no útero materno, pode observar-se já o feto a chuchar no dedo polegar. Logo após o nascimento, o reflexo de sucção assegura a sobrevivência já que favorece a sua alimentação. O acto de se alimentar, além disso, produz-se no contexto da mais precoce e intensa relação afectiva. Não é de estranhar portanto, que o acto de chuchar fique associado a uma sensação de bem-estar e consolo, tanto física como afectivamente. Inclusive, podemos afirmar que, com diversos modos e intensidades, essa associação permanece toda a vida nas pessoas adultas. No aleitamento, as crianças continuam ainda a chuchar por um tempo, para encontrarem essa satisfação, além de ser um modo, o mais primitivo, de explorar o mundo. Chuchar é um hábito que pode desaparecer sozinho! A sucção continua a ser muito importante nos primeiros anos, até que acaba por decair, normalmente passado o segundo ou terceiro aniversários. O mais frequente é que na necessidade de chuchar vá desaparecendo por si mesma e as crianças acabem por deixar o hábito espontaneamente. No entanto, a partir dessa idade, muitos pais começam a preocupar-se se a criança continua agarrada à chucha ou se insiste em chuchar no dedo. Não há motivo para isso se esse comportamento acontece ocasionalmente (enquanto tenta adormecer, quando se aborrece, etc.) O mais natural é que o hábito acabe cedendo, quer seja pouco a pouco, quer aconteça de um dia para o outro. Quando a criança usa a chucha com frequência e intensidades, será então um motivo de preocupação. [Topo]
A LinguagemÉ verbalmente que a criança terá oportunidade de se expressar, de comunicar, de aperfeiçoar a pronúncia dos sons, aprendendo a articular correctamente, ou seja aprendendo a falar. Falar é descobrir sons, é estruturar o pensamento, é dar sentido à vida, é dar o primeiro passo para descobrir a escrita e o livro.
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Castigar ou não a criança?
Castigar ou não os filhos é uma questão que passa pela cabeça de todos os pais. Um dos objectivos da educação é ensinar limites e não simplesmente castigar. As crianças precisam de entender o motivo do castigo e não pensarem que estão a ser punidas por autoritarismo ou irritação dos adultos. A criança pequena deve ser repreendida logo que mostre um comportamento menos positivo. Por exemplo, se a criança coloca o dedo nas tomadas ou sobe para algum lugar perigoso, devemos mostrar de imediato uma cara feia de forma a demonstrar que aquele comportamento não é certo porque se pode magoar. Caso esta atitude se repita, o que será bem provável, continue com a cara feia e seja mais firme ao fazer a chamada de atenção. Mas caso a criança tenha uma atitude correcta, se o seu comportamento for positivo, recompense-a com um sorriso. Com isso, os pais vão criando regras e estabelecendo atitudes claras sempre que algumas regras sejam quebradas pela criança. As famosas “palmadinhas” não são bem-vindas na educação da criança. A “agressão” provoca raiva e medo, e é justamente o medo da palmadinha que fará a criança não repetir a atitude e não porque ela compreendeu as razões da punição. Quando ensinamos as crianças a terem medo de cometer certas atitudes estamos a ensiná-los a utilizar o medo como arma, agredindo aqueles que o contrariem. A criança torna-se agressiva e resolve tudo através da força física porque aprendeu que é mais simples bater que conversar. Quando repreendemos a criança é fundamental sermos coerentes, ou seja, quanto maior o grau da infracção maior o castigo. Quando castigar, castigue quando o comportamento merece e não porque está cansado ou com raiva. Tenha sempre calma, não grite, fale sempre com objectivo e rigidez para que a criança perceba que está mesmo chateado com o comportamento dela e não com ela. Cuidado para não voltar atrás, depois da decisão tomada leve-a até ao fim. A criança poderá utilizar essa arma para se livrar dos castigos sempre. [Topo] Piolhos: Que fazer?Os piolhos são parasitas externos que pontualmente surgem nas escolas, sendo nestas o local ideal para o contágio devido ao contacto próximo entre as crianças, o que facilita a propagação destes parasitas de uma cabeça para outra. Quais os sinais de infestação?
Como verificar o cabelo? A melhor maneira de verificar é analisar diariamente o cabelo, penteando-o ainda molhado (depois de o enxugar com uma toalha):
O que fazer se o seu filho tiver piolhos?
Piolhos? Um problema fácil de resolver se se agir em conjunto! Para mais informações, sugerimos a consulta ao site: www.paranix.pt [Topo]
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